Nada. Nada de justificações. Nada de explicações. Nada de responsabilidades. Nada de assumpções.
Nada. Nada de plano. Nada de rumo. Nada de nada.
Nada. Nada de preocupações. Nada de brio. Nada de liderança. Nada de esperança.
Nada de treinador. Ninguém a dizer nada. Nada de estancar a sangria. Nada de desvalorizar o que parece ser uma fobia.
Nada. Rigorosamente nada. Nada de rumo, nada de vontade, nada de querer, nada de nada.
Nada. Nada de vergonha. Nada de se importar. Nada de olhar. Nada de ver. Nada de reagir a nada.
Nada. Não somos governados por nada. Nada. Neste momento, não somos nada. Nada. Não me apetece dizer mais nada.