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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Telegrama: Imbulado Em Vácuo


Giannelli Imbula foi como veio. Não se notou grande coisa, e o que se notou não foi positivo. Foi por 24M mais 15% de mais-valia de uma futura venda. Um grande negócio. 

Tal como com Tello, creio que ambos fizeram mal, tinham aqui uma grande oportunidade. Mas sejamos francos, não tem nada a ver com treinadores. Que sirva de lição para que o FC Porto aprenda duas majestosas realidades:
  •  O FC Porto não precisa de estrelinhas, precisa de jogadores que suem a camisola, porque sempre foi, é e será, valido pelo colectivo e não pelas suas individualidades. A nenhum Portista lhe dá gozo falar de contratações caras ou craques em potência. Dá gozo jogadores raçudos. Imbula não é um deles.
  • Chega de fazer do FC Porto um entreposto de jogadores,  um trampolim para outros clubes. Jogar a Champions não pode ser o alfa e o ómega de tudo. Tem de haver muito, muito mais. Tem de haver esforço para os títulos, para o Clube e para as gentes. Poupa-se no salário e nas chatices.
Acho bem que o FC Porto limpe a casa de jogadores caros e baixe drasticamente a folha salarial. Jogadores à Porto não têm de ser jogadores caros. Serão jogadores empenhados. 

Com esta atitude, não creio que Imbula vai muito longe. E, tal como Tello, foi para uma equipa bem menor. Paciência. Faça bom proveito. Nós faremos.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Telegrama: Este Clube Não É Para Estrelinhas


Se alguma coisa me está a agradar, e espero que seja uma tendência a manter, é ver que este defeso tem uma vassoura que está a limpar os salários mais elevados do plantel, sobretudo daqueles que não correspondem com a entrega necessária o valor mensalmente pago.

O FC Porto foi sempre melhor quando o colectivo superou o individual. Foi sempre melhor quando os nomes não chegaram sonantes mas esforçados, onde o pináculo era... jogar no FC Porto. Isso é a raça que se quer e a Mística que se procura. Já os temos no plantel. Tenho a certeza que este separar entre trigo e joio e o incentivo do Mister Peseiro vai fazê-los acreditar.

Um por todos, todos pelo FC Porto e o colectivo superar o individual. Esse é o segredo de Jogar à Porto. E até é mais barato e viável e tudo! Vamos a isso. 

Já agora, vale o que vale, mas o Presidente vai na terceira intervenção pública desde a chegada de Peseiro. Espero que esteja a ser o início de uma tendência. Ontem foi uma pedrada no charco, elogiada por Rui Pedro Braz e Pedro Ribeiro inclusive (!). Ambos disseram que foi uma jogada de Mestre. O primeiro até falou de "cheque ao Rei". A meditar.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Telegrama: A Varinha Mágica E A Irrelevância Arbitral


Como somos adeptos da exigência máxima, somos também adeptos da varinha mágica. Plim, já está, resolve-se o problema por decreto! Não, não está tudo bem, não foi verdade um melhoramento instantâneo. Não, não foi verdade que ligamos perfeitamente a todos os momentos os respectivos sectores.

Tivemos, contudo, um jogo mais vertical e corrido. Tivemos, ainda assim, ataque maior com 10 elementos. Tivemos, sim, um golo de bolas paradas, e sim, tivemos mais segurança com Herrera e Maicon em campo. Tivemos, pois, futebol positivo. Se se demonstrar um crescimento contra o Paços, teremos assistido à inflexão necessária para tornar o futebol do FC Porto um de campeões.

No meio dos nomes de árbitros a apitar em Portugal, Paixão é o pior. Mas, quem será melhor, no meio desta barafunda? Jorge de Sousa teve muitos erros quando nos apitou, Artur Soares Dias também. Quem melhor do que estes? Tudo se cinge, pois, ao Nomeações. Como o seu telefonema é que é dado o mote. Até à SAD responder, nem vale a pena, é marcar 4-0 para tornar as inclinações irrelevantes, sempre.

Nota: Não comento o assunto NOS. Acho-o exageradíssimo e duvidoso. Creio que o tempo nos irá mostrar que a montanha terá parido um rato.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Telegrama: Prémios de Consolação e A Estupidez Da Selecção [ACTUALIZADO]


Inauguro aqui um novo tipo de post: são mais de 140 caracteres, mas também não chega a ser um post completo, porque não há assunto para tal.

O nosso menino Rúben foi chamado à selecção A, como merece, mas entrou pela porta pequena, como não merece. Não deveria ser chamado pela lesão de ninguém, mas antes com o destaque de ser o que é: uma atleta sobre-dotado.

Já se sabe, a "glória" vai para outros mais... gloriosos ... que são apelidados de "melhores de sempre" e coisas que tais, pela imprensa lip service, no entanto, já se sabe, é a longo prazo que se verá quem é o quê e como.

Seja como for, Rúben é Portista, já sabe com o que (não) contar, compensará com esforço aquilo que não lhe é dado com fama - e ainda bem, neste sentido de "fama".

Começo a dar uma certa razão ao Luís Miguel - estas paragens de selecção são ridículas. Particulares a despropósito, com longas viagens, a cansar atletas e interrompendo o necessário ritmo competitivo, são de um absurdo de antologia!

Tal como o Metro do Porto, não chega a arrancar para logo parar. Um risco absurdo, um desgaste tonto que serve para rigorosamente zero. Nem pelo orgulho de ser selecionado - sê-lo num particular sem importância ou interesse esvazia o orgulho por completo.

Agrafado o telegrama, quero também dizer que a classe  dos atletas do FC Porto vê-se, não se exulta na imprensa.